Rafael Prado Lopez Miguelez - Relatório 38 – O Caso do Martelo de Prata
Histórias de crimes, mistérios e os caminhos investigativos para se chegar à solução dos casos sempre encantaram a humanidade. Édipo já seria um investigador primordial para sua própria tragédia e as catarses dos povos. Séculos depois podemos nos encantar e assustar com as sombras de Edgar Allan Poe, o maior mestre dos contos sombrios que enveredou nestes mares turbulentos com saga-cidade sendo precursor de enredos de misteriosos assassinatos e a perspicácia de detetives para resolverem a causa. E daí seguem-se uma estirpe que passa por Raymond Chandler, Dashiell Hammett, Agatha Christie…
E o músico e escritor Rafael Miguelez com coragem e desenvoltura entra neste universo de sombras e crimes misteriosos em seu Relatório 38 – O Caso do Martelo de Prata. Com uma linguagem límpida ele vai guiando o leitor por um assassinato a ser desvendado por páginas que revelam referências a músicas dos Beatles, Kurt Cobain, Elizabeth Taylor, cultura pop, Poe, em uma Barcelona sempre atraente.
Boas e minuciosas descrições dos ambientes e caracterizações das personagens marcam a história curta que vai ganhando o leitor a cada página. E ao final esperamos as descobertas de novos mistérios que estão por vir da verve literária de Rafael Miguelez, seja em Barça ou qualquer outra cidade ou recanto escondido do mundo em suas intrigantes peculiaridades humanas.
Os Editores
Rafael Prado Lopez Miguelez, músico, compositor e escritor, nasceu em 1980 em Santo André, no ABC paulista. Mas gaúcho desde a primeira infância, sempre mostrou aptidão para as letras e a criatividade. Aos 16 anos, estudante de teatro na cidade de Viamão, escreveu e estrelou a peça infantil Um Conto de Natal. No mesmo ano escreveu a peça O Monte Castelo.
O teatro, uma breve paixão para aperfeiçoamento da própria escrita, deu lugar à música. A música, no sangue da família, nunca o largou… Assim como a paixão por criar universos épicos e tangíveis. A criação de seus textos foi embalada nesse sonho até o dia em que a realidade tocou-o com intensidade.
Buscando novos ares decidiu em 2007 embarcar na aventura de sua própria vida e foi encontrar em Barcelona, terra de seu pai, a motivação para recriar a própria história e a história de seus próprios personagens. Neste berço nasceu o Relatório 38 – O Caso do Martelo de Prata. Um ensaio para um voo maior. De volta ao Brasil, vive atualmente em Gramado/RS, onde põe sua criatividade a navegar em mares inquietos para deleite de seus leitores.
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Raimundo Fontenele - Amores
Raimundo Fontenele é poeta acima da poesia, sobretudo o que em geral se escreve por este mundão de Deus. De Deus, não. Dos diabos, no plural, pois é o que o ser humano tem apresentado ao longo de sua história. Escrevi num poema: Ruminar os dias / sem engolir nem vomitar. A vida, a poesia, a rebelião, o ser, ficam trancados na garganta. Faltam ar e dignidade, roubados pelos corruptos desse país: da merenda escolar às contas nos paraísos fiscais.
Fontenele faz melhor que todos nós, mesmos poetas que nos empenhamos na denúncia das safadezas. Sabe disso melhor que todos nós, condenado por ter nascido na terra sarneyana, exemplo mundano de corrupção. Isso seria um ultraje a qualquer brasileiro respeitável, mas a ele, poeta maranhense, é motivo de revolta, arte cheirando à pólvora e corpos incinerados pela miséria semeada por aquela família nojenta.
Neste Amores –juntamente com Venenos e Marginais – completando a Trilogia do Inferno, temos a poesia acima da poesia. Mas tem revolta conquistando dignidade, também.
Raimundo Fontenele, 63 anos, natural de Pedreiras, Maranhão, casado com Cleide, é pai do Frederico, da Nádia e da Jacira. Ex-seminarista, ex-hippie, ex-militante estudantil, ex-funcionário público, Raimundo Fontenele é essencialmente escritor e poeta, e é só o que faz atualmente. Em São Luís do Maranhão, no início dos anos setenta, juntamente com outros poetas locais, fundou o Movimento Antroponáutica, responsável pela renovação da poesia maranhense. Prêmio APESUL / Correio do Povo em setembro de 1982 e menção honrosa no Concurso de Poesia Mário Quintana/1987. Colaborador de várias revistas e jornais literários, publicou, entre poesia e prosa, cerca de 15 livros entre os quais destacam-se: Chegada Temporal, Pelos Caminhos Pelos Cabelos, De Cara Suja, A Colheita do Mundo, Presença, Venenos e Marginais.
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Raimundo Fontenele - A via crucis de um poeta sem nome
A obra literária de Raimundo Fontenele não se constitui de inúmeros livros, mas o conjunto de textos que ele assina o impõe como uma das mais expressivas referências da poesia maranhense escrita a partir da década de 1970 aos dias atuais.
Irreverente, ousado, trans-gressor, não é um poeta de concessões, louvores, marca quase comum de inúmeros escritores que tanto enver-gonham a classe, nesta província. A mediocridade sempre carrega consigo esse estigma maldito.
A poética de Raimundo Fontenele não se parece com os textos de ninguém de sua geração. É um poeta marginal ou, conforme melhor se diz, maldito, desses cujos poemas sempre causam estranha-mento e espanto aos leitores acostu-mados com a contemplação do cultivo de hortas, jardins e pomares paradisíacos, onde não penetrou a insídia da conspi-ração, da obliquidade e do olhar que lê o amor e o revela como a senda do prazer e da dor. Por isso, já os textos de Fontenele selecionados para a antologia Antroponáutica, publicada pelo então Departamento de Letras, de São Luís, em 1972, estavam marcados por aquela dicção de um poeta que optava pelo desvio do lugar comum, ocupado por aqueles que preferem repetir os passos seculares de uma tradição herdada e, não, de uma tradição marcada pela rebeldia, própria de poucos que fizeram ou fazem o caminho sangrando as mãos, os pés e as mentes.
Alberico Carneiro
Escritor
Raimundo Fontenele, 63 anos, natural de Pedreiras, Maranhão, casado com Cleide, é pai do Frederico, da Nádia e da Jacira. Ex-seminarista, ex-hippie, ex-militante estudantil, ex-funcionário público, Raimundo Fontenele é essencialmente escritor e poeta, e é só o que faz atualmente. Em São Luís do Maranhão, no início dos anos setenta, juntamente com outros poetas locais, fundou o Movimento Antroponáutica, responsável pela renovação da poesia maranhense. Prêmio APESUL / Correio do Povo em setembro de 1982 e menção honrosa no Concurso de Poesia Mário Quintana/1987. Colaborador de várias revistas e jornais literários, publicou, entre poesia e prosa, cerca de 15 livros entre os quais destacam-se: Chegada Temporal, Pelos Caminhos Pelos Cabelos, De Cara Suja, A Colheita do Mundo, Presença, Venenos e Marginais.
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Raimundo Fontenele - O troglodita
O poeta deve estar afinado com o seu tempo. Toque ele seja qual for o instrumento: harpa, lira, atabaque, bongô, viola paraguaia, guitarra flamenca, baixo elétrico, picaque, serra elétrica. Para um ouvido como o do Hermeto Paschoal tudo é música. Aliás, pra ele, o mundo é tão somente uma nota musical.
Fim de século, tudo em ruínas: os bons costumes, a língua, os políticos, a moral dos gestores públicos, a cegueira mal intencionada da justiça e de seus asseclas, tudo em ruínas, meu triste e desalentado poeta.
O novo século, o XXI, pra valer, nem começou ainda. Estamos discutindo uma educação completamente falida. Vivemos nos escondendo, amedrontados, pagando por uma segurança que não existe. A saúde do povo, tenham dó, ó sucessivos ministros e secretários!
É como se todo o esforço , toda a luta, todas as conquistas da humanidade inteira e ao longo de todo o tempo que existe estivesse agora escapando de nossas mãos. Por que não sabemos o que fazer com elas? Por ganância? Por falta, mesmo, de juízo?
Aonde a gente pensa que vai parar, sentados nesse carrossel eletrônico, cujos cavalos do apocalipse se soltaram e estão pastando por aí, às margens do Guaíba, da Lagoa Rodrigo de Freitas, do Tietê, do Amazonas, do Mearim, do Solimões; do Sena, do Danúbio, do Eufrates, do rio Nilo, do Lago Ness?
A vida não pode ser só esta grande palhaçada que fazemos dela. Tirando as cascas, as peles, quem sabe, a epiderme, talvez exista ainda alguma coisa de muito nobre entre nós e que nos impeça de roubar o dinheiro da merenda escolar de jovens e crianças que, muitas vezes, nem têm o que comer em casa, ouviram senhores prefeitos e primeiras damas?
Raimundo Fontenele, 63 anos, natural de Pedreiras, Maranhão, casado com Cleide, é pai do Frederico, da Nádia e da Jacira. Ex-seminarista, ex-hippie, ex-militante estudantil, ex-funcionário público, Raimundo Fontenele é essencialmente escritor e poeta, e é só o que faz atualmente. Em São Luís do Maranhão, no início dos anos setenta, juntamente com outros poetas locais, fundou o Movimento Antroponáutica, responsável pela renovação da poesia maranhense. Prêmio APESUL / Correio do Povo em setembro de 1982 e menção honrosa no Concurso de Poesia Mário Quintana/1987. Colaborador de várias revistas e jornais literários, publicou, entre poesia e prosa, cerca de 15 livros entre os quais destacam-se: Chegada Temporal, Pelos Caminhos Pelos Cabelos, De Cara Suja, A Colheita do Mundo, Presença, Venenos e Marginais.
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Ramon Lisboa - Justiça Transfonteiriça
A presente obra constitui dissertação de Mestrado defendida pelo autor no Mestrado em Integração Latino-Americana da Universidade Federal de Santa Maria (MILA-UFSM) na área de concentração Direito da Integração. O trabalho foi defendido perante uma banca composta pela Profª. Drª. Jânia Maria Lopes Saldanha – (Universidade do Vale do Rio dos Sinos), orientadora e presidente da banca, pelo Prof. Dr. Eduardo Tellechea Bergman – (Universidade da República – Montevidéu/ Uruguai) e pela Profª. Drª. Deisy de Freitas Lima Ventura – (Universidade de Paris I – Sorbonne), todos célebres autores na área de Direito Internacional, sendo que na ocasião a dissertação foi Aprovada com Distinção.
O estudo realizado aborda a Justiça Transfronteiriça enquanto instrumento de concretização dos direitos no plano internacional. A pesquisa colheu dados em dois processos de Integração Regional que estão em estágios diferentes, Mercosul e União Europeia.
Além das estruturas Judiciais, a pesquisa também considerou em cada um dos processos de integração, os seus respectivos instrumentos de cooperação jurisdicional para cumprimento de sentença estrangeira (proferida intrabloco), em matéria civil e comercial. É nesse desdobramento que se mostrará mais nítido qual a intensidade da integração entre os povos, na medida em que outorgam executidade ao provimento alienígena com maior ou menor grau de exigências, daí surgindo os contornos do que o autor denomina Justiça Transfronteiriça.
O autor é Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal de Santa Maria, Mestre em Direito da Integração pela Universidade Federal de Santa Maria (MILA-UFSM). Atualmente exerce atribuições como Procurador da Fazenda Nacional em Porto Alegre, Chefe Substituto da Divisão de Grandes Devedores da 4ª Região da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, tendo exercido o cargo de Procurador Seccional da Fazenda Nacional em Bagé, Chefe-Substituto da Divisão da Dívida Ativa da União 4ª Região, Consultor da Procuradoria Federal Especializada INSS (Advocacia Geral da União) em Novo Hamburgo. Na carreira docente atuou como Professor Assistente da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) aprovado em concurso público para o Departamento de Direito Público, também atuou como Professor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Faculdade Dom Alberto (FDA), Faculdade de Natal (FAL) e em diversos cursos de Pós-graduação, preparatórios para Concursos e exames de OAB.
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Raul Moreira Neto - A jornada do bebê - Guia da gravidez semana a semana
Dr. Raul Moreira Neto é experimentado Médico com especialização em ultrassonografia geral e obstétrica, além de escritor. Todo seu saber técnico, profissional e humano é destacado com a exitosa publicação de A jornada do bebê – Guia da gravidez, semana a semana.
Sua perfeita visão médica oferece ao mundo das mães que se preparam a essa nova conquista um manual de comportamento para se preparar e receber uma nova vida, de rara importância.
Atesta seu profissionalismo o prefaciador da obra, o reconhecido Dr. Jorge Telles, a importância da Medicina Fetal, o acompanhamento mágico das 40 semanas que trazem ao mundo um novo ser, uma nova história, fazendo com que a vida uterina seja serena e segura.
Todo um universo médico, ao longo das décadas, aprimorou-se para melhor atender mãe e feto. Grande avanço cada vez mais ao alcance geral das gestantes. Por exemplo, a ultrassonografia mapeia a situação fetal para corrigir eventual rota incerta. São conquistas que dão ao acompanhamento e segurança à gestante nas semanas mais importantes da vida de um ser. Mas houve tempos bem difíceis: Lembro que minha mãe teve 18 filhos, todos nascidos à beira do Rio Vacacaí, em São Gabriel, ano a ano, na maior precariedade. No máximo havia o zelo ocasional de uma parteira itinerante. Daí a morte de cinco deles antes de completarem um ano de vida. Era incomum qualquer acompanhamento médico. Hoje, comum é o zelo minucioso às gestantes. Melhor assim, a felicidade da mãe e pai. Grávidos.
A leitura de A jornada do bebê – Guia da gravidez, semana a semana, é um auxílio indispensável que Dr. Raul Moreira Neto oferece às futuras mamães.
Rossyr Berny – Editor
Médico com especialização em ultrassonografia geral e obstétrica, formado pela UFRGS em 1997. Diretor clínico da Ecomoinhos, Clínica de Ecografia e Medicina Fetal, em Porto Alegre. Diretor Científico da Associação Gaúcha de Ultrassonografia (ARGUS). Autor de outros livros, entre eles “Atlas de Ultrassonografia “(editora Revinter), “Sabedoria de Homens Realizados” (Editora Alcance) e “O Bebê – A Vida Antes de Nascer” (Razão Editora) . Pai da Giulia e do Lucas é casado com a Patrícia.
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Remy Antonio Pacheco - Cremação - Alto lá, cara pálida
Cremação – Alto lá, cara-pálida, é um alerta, um chega, um basta na violência que se vem cometendo, cada vez mais, por interesses desinformados. A cremação é um modismo que amplifica um conceito de desprezo e desapego.
E finaliza: “Tudo o que fizermos hoje nos será creditado ou debitado no amanhã.”
Rossyr Berny – Editor
Conhecido como Seu Pacheco, Tio Tenente e Professor, Remy Antonio Pacheco conquistou durante seus mais de 80 anos inúmeros amigos e admiradores. Com suas palavras, enriqueceu vidas. Oficial especialista em aeronaves, reformado há 40 anos, Remy Antonio Pacheco nasceu em 1927 na cidade de Taquara/RS. É casado há 60 anos e possui como frutos de seu matrimônio, quatro filhos, seis netos e uma bisneta. Foi batizado católico, mas possui plena convicção espiritualista e reencarnacionista. Acredita em infinitos mundos habitados, maiores, menores, melhores e piores do que o nosso. Para ele, a vida é muito mais do que vemos. Seguindo a máxima “toda ação gera uma reação”, crê que devemos refletir antes de decidirmos quanto ao rumo de nossa existência. Remy Antonio Pacheco já construiu casa, criou uma família e plantou árvore. Agora, edifica seu pensamento através desta pequena, mas rica obra.
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Renato Domingos Laserra - A turma B - Jovens contra o Bullying
Eis que temos em mãos um livro de extrema utilidade. Não apenas para o estudantado, mas igualmente para os pais e sociedade em geral.
Temos observado no mundo o grande avanço deste malefício. Acredito que há muito vem acontecendo, mas somente agora, pela gravidade dos horrores do Bullying, a sociedade despertou. E reage. Inclusive nos Estados Unidos grandes campanhas estão em andamento buscando conscientizar a todos sobre o problema.
As vítimas deste preconceito sofrem ataques físicos, psicológicos, ou ambos. Precisam receber solidariedade e retomarem suas inclusões nos grupos sociais. Todos sendo, necessariamente, sadios.
É o que o jovem Renato Domingos Laserra, testemunha de vários acontecimentos desta espécie, nos narra com autoridade e saber.
Ninguém tem o direito de discriminar, de excluir, de menosprezar. Ao contrário. Precisamos entender, também, que o problema maior, ainda que camuflado, é do discriminador. Tenta, assim, desfocar o problema de si para os demais. Mas isso não é solução. É outro problema a ser solucionado.
Por tudo isso acreditamos que
A Turma B – Jovens contra o Bullying – encontrará um grande público leitor, disposto a compreender o sério problema e juntar-se a ele para as devidas correções de percursos sombrios.
Esta obra encurtará o caminho entre o drama e a solução.
Renato Domingos Laserra nasceu em Porto Alegre, em sete de fevereiro de 1975. É formado em Informática pela Ulbra (Universidade Luterana do Brasil). A Turma B – Jovens contra o Bullying, é o seu primeiro livro, tendo sido uma grande experiência o ato de escrevê-lo. Melhor ainda sabê-lo publicado. Apesar desta ser uma obra de ficção, praticamente todos os capítulos foram inspirados em fatos reais presenciados pelo autor. Renato Domingos Laserra igualmente escreve poemas, letras de músicas, contos e crônicas, desde adolescente. O conteúdo da presente obra mostra isso, com louvores. Seu estilo busca oferecer uma leitura leve e de fácil identificação com os personagens. Atualmente, o autor está escrevendo um livro de fantasia que deverá ser lançado em breve.
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Renato Weber - Cores da Sombra
Renato Weber parecia despretensioso ao publicar sua primeira novela O menino com 21 dedos, em 2012. Só parecia, pois sabia, ou intuía, que seu trabalho provocaria no leitor uma positiva repercussão – daí a cobrança da publicação de uma segunda obra, a qual temos o prazer de apresentar: Cores da sombra. Um livro deveras inquietante, quase estarrecedor, mesmo que o autor prefira narrar, intencionalmente, de maneira quase singela. Cores da sombra joga luzes na vida de um pré-adolescente que habita no meio do nada, carregando um pouco da história de cada homem. Contada sob a visão ingênua de um menino da vida que nos ludibria com sua capacidade de fugir, voar, compartilhada com seus parceiros bichos, nos confundindo entre ficção e realidade. Já no início o personagem sabe que deve contribuir com as atividades e lutar pela vida; vem o primeiro amor, insegurança, o medo e a descoberta; os pais de finanças precárias. Então o menino busca outro caminho. Conheça e encante-se com esta envolvente história.
Tenho 58 anos. Acho que nunca soube o que eu realmente queria, ou quero, da vida. Ingressei em diversas Universidades, estudei diversos idiomas e hoje faço Pós, em LIBRAS. Escrevi este segundo livro a pedido dos meus leitores. Espero que gostem e se divirtam. Tentei contar uma tragédia com arte de comédia, onde a realidade se confunde com a ficção. O livro deve ser lido lentamente, a fim de que me entendam: quando estou falando de animais, falo de homens. Ah, ao fim de tudo, a certeza: criei três filhos saudáveis.
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Ricardo Almeida - A Textura das Nascentes
A poesia de Ricardo Almeida pulsa em dores, amores, melodias.
O poeta, cantor, compositor e engenheiro civil brinda seus leitores com uma série de poemas que tornam este A Textura das Nascentes um navegar em águas cristalinas da boa escrita. Com teores que ora ecoam voos parnasianos, ora transluzem tons de bucolismo ou viajam em paisagens urbanas, ou até retornam para tempos que não voltam mais:
Velho casarão da minha infância,(…)
A caixa de cavalinhos, o futebol
de botões, / a geografia íntima do pátio,
o jogo de bola, os pedais da liberdade
Suas paisagens amorosas povoam imagens por vezes doloridas:
Os teus passos foram levando meus pedaços, / até que tua tez longínqua me desfez. / Agora que nada sou, e és distância absoluta
Há a consagração da própria escrita como no dizer à mulher amada:
Dou a minha vida por ti,
deslumbro-me com a força deste verso, / já enfrentei a morte advinda em frases e cores, / em voos letais e ampolas de veneno, / eu te salvaria em qualquer reduto que eu soubesse.
Ricardo Almeida e sua verve literária saem-se vitoriosos nesta nova obra. Em A Textura das Nascentes há muitos voos que cada leitor vai sentir à sua maneira, sem medo de arrepender-se. Voe.
Esteban Fontan
Escritor e jornalista
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Ricardo Almeida - A Textura das Nascentes
O inspirado, belo título “A semântica da pétala” reflete a suavidade, a ternura com que este livro, o sexto de Ricardo Almeida, foi escrito. Autor eclético, passeia com igual desenvoltura por diversos gêneros da literatura; da poesia ao conto, da crônica ao roteiro de cinema. Além disso, este engenheiro civil é também prolífico cantor e compositor. “A semântica da pétala” reúne crônicas, muitas delas com como-vido teor autobiográfico. Inclui o Elogio tecido ao patrono da cadeira n° 3, o parnasiano poeta santanense Antônio Eliezer Leal de Souza, lido na ocasião em que Ricardo ingressou na Academia Santanense de Letras. Já em “Atril – Um Caminho” e em “Conjecturas”, realiza uma experiência diversa daquela caracterizada por seus textos anteriores. Nela, dá a ver um conjunto de reflexões breves e de sentenças no mais das vezes aforismáticas, cujo conteúdo revela um pensa-mento telúrico e humanitário. Seja como for, o leitor divisa clara-mente, no todo destes textos, tanto a dicção de um poeta a serviço da prosa quanto uma descrição de mundo indissociada da visão poética. Exemplo cabal encerra a crônica “Trabalhadores da minha rua”, que remonta à sua infância e descreve, com um claro resgate afetivo, o quanto ainda o passado vive em quem o recorda. Diz Ricardo Almeida: “Mas se permanecer no pensa-mento é continuar a existir, aqueles movimentos de outrora continuam muito presentes na memória de quem lhes foi personagem em alguma etapa da vida e da história”. E quem poderia negar que o mundo idealizado pelo poeta existe nas suas palavras para retornar como amálgama da sua própria realidade? Sim, há aqui um círculo fechado em que a identi-dade do autor é reforçada pela forma como ele se descreve no mundo. Ao construir-se através das palavras, pretende retribuir com seus escritos o muito que a vida lhe concede. Essa, a sua filantropia.
Thomaz Albornoz Neves
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Ricardo José de Souza Almeida - Estação Hipnose
Ricardo Almeida não é marinheiro de primeira viagem. Ao contrário, timoneiro de outros mares, autor de dois livros anteriores, conduz sua caneta por águas seguras do poetar. E do cantar, músico que é, inclusive tem CD lançado. Com uma consistente experiência poética, apresenta-se pleno de maturidade com o presente tomo.
E vem mais arrojado ainda. Embarca-nos em sua Estação Hipnose. Encanta-nos balançando o pêndulo de seu relógio-livro, em espirais oníricas. Faz-nos viajar pelo tênue fio que separa o real do imaginário.
Esta fina pele fronteiriça entre sonho e realidade é de uma força surpreendente na obra de Ricardo Almeida. Talvez, mesmo morando há tempos na capital gaúcha, ainda lhe seja forte a linha imaginária que liga o homem à vida e costumes de Sant’Ana do Livramento e Rivera, onde os limites são ultrapassados de modo fluente.
Por característica, valoriza a estética da linguagem e a elegância na construção do verso, mesmo abordando esta temática difícil. Os 58 passos bem marcados desta estação constroem um caminho novo na poesia, muitas vezes batida e pouco debatida. E esse é um grande elogio que se pode prestar ao poeta que faz a todos navegarem pelas galáxias do transe.
Ricardo José de Souza Almeida nasceu em Sant’Ana do Livramento/RS, no dia primeiro de janeiro de 1962. É poeta, cantor, compositor e engenheiro civil, graduado pela UFRGS. A partir de 1991, passou a colaborar com textos literários para jornais. Foi premiado em diversos concursos de literatura. Em 1993, lançou seu primeiro livro de poesias, Trança de Passamanes, pela Editora Grafos.
Foi nascente e membro-fundador da Academia Santanense de Letras que, em 1995, teve o ato de sua fundação. Em 2003, lançou seu segundo livro de poesias, A Miragem e os Argos, pela Editora Movimento. Em 2005, lançou seu primeiro CD, AMORTOTAL, gravado no Estúdio Rastros. Em 2009, concluiu, com nota máxima, Pós-graduação em Literatura Brasileira pela UFRGS. Em 2010, lançou seu terceiro livro de poesias, Estação Hipnose, pela Editora Alcance, e seu segundo CD, Onírico e Real, também gravado no Estúdio Rastros. Em tempo recente, concluiu o livro Sonetos de Nuance Livre, lançado neste 2011pela Editora Alcance.
Conquistou duas Menções Honrosas no Prêmio Lila Ripoll de Poesia – edição 2011, da Assembleia Legislativa do Estado. Em 2012 lançará o livro de poesias A Textura das Nascentes. Está escrevendo a obra Quartetos a Sudoeste do Sul, com lançamento previsto para 2013. Tem o show Luzente montado para apresentações, com algumas já tendo sido realizadas. Já compôs mais de 250 melodias e colocou letra em mais de 60 delas. Como engenheiro civil exerce suas atividades profissionais na CORSAN, em Porto Alegre, onde reside.
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Ricardo José de Souza Almeida - Sonetos de Nuance Livre
No âmago do meu ser, na minha essência, estão o amor, a poesia e a música. Esta é a trindade do meu centro de vida. Muitas pessoas dizem: poesia não vende livros, não dá dinheiro, tem poucos leitores. Respondo: não vende livros e não dá dinheiro, mas todo o dinheiro do mundo não dá o prazer e a satisfação que a poesia dá aos sentidos e ao pensamento no exercício poético. E se for lida com poder encantador por uma pessoa apenas, já terá comunicação luzente. Em suma, a arte é sagrada e geradora de felicidade e nos propicia a experiência de sublimes sensações. Posso definir a poesia, em âmbito pessoal, como sendo a minha vivência filtrada pela minha sensibilidade.
Sobre o livro que agora lanço, digo que na temática dos poemas estão a filosofia, a ciência, a religião, a natureza, a paz, a questão social, entre outras. É um livro no qual abordo temas que inquietam a Humanidade, fazendo referências ao eterno e ao infinito, e considerando o quanto podem representar esses enigmas para a nossa compreensão.
Independente do quanto exista de certeza nestes versos, a frase que resplende suprema é: O amor está acima de tudo! Esta é a verdade inscrita no Universo, e nem precisamos canonizá-la. Basta senti-la com as letras luminosas da poesia.
Ricardo José de Souza Almeida nasceu em Sant’Ana do Livramento/RS, no dia primeiro de janeiro de 1962. É poeta, cantor, compositor e engenheiro civil, graduado pela UFRGS. A partir de 1991, passou a colaborar com textos literários para jornais. Foi premiado em diversos concursos de literatura. Em 1993, lançou seu primeiro livro de poesias, Trança de Passamanes, pela Editora Grafos.
Foi nascente e membro-fundador da Academia Santanense de Letras que, em 1995, teve o ato de sua fundação. Em 2003, lançou seu segundo livro de poesias, A Miragem e os Argos, pela Editora Movimento. Em 2005, lançou seu primeiro CD, AMORTOTAL, gravado no Estúdio Rastros. Em 2009, concluiu, com nota máxima, Pós-graduação em Literatura Brasileira pela UFRGS. Em 2010, lançou seu terceiro livro de poesias, Estação Hipnose, pela Editora Alcance, e seu segundo CD, Onírico e Real, também gravado no Estúdio Rastros. Em tempo recente, concluiu o livro Sonetos de Nuance Livre, lançado neste 2011pela Editora Alcance.
Conquistou duas Menções Honrosas no Prêmio Lila Ripoll de Poesia – edição 2011, da Assembleia Legislativa do Estado. Em 2012 lançará o livro de poesias A Textura das Nascentes. Está escrevendo a obra Quartetos a Sudoeste do Sul, com lançamento previsto para 2013. Tem o show Luzente montado para apresentações, com algumas já tendo sido realizadas. Já compôs mais de 250 melodias e colocou letra em mais de 60 delas. Como engenheiro civil exerce suas atividades profissionais na CORSAN, em Porto Alegre, onde reside.
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Ricardo Lázaro da Silva - Lótus
Publicar um livro, maneira com que o escritor deixa impressa sabedorias e vivências ao longo de sua passagem terrena.
Duas partes compõem essa magnífica conquista: A escrita da obra e sua publicação. Pois o escritor Ricardo Lázaro da Silva cumpriu a primeira parte – mas partiu antes de ver publicado o seu esforço intelectual; o segundo e fundamental passo coube à sua zelosa família, a qual, amorosamente, possibilita que o livro deixe a gaveta e chegue às mãos dos leitores, os quais saberão reconhecer todo o valor literário e histórico de Município de São João Batista de Camaquã/RS – Subsídios à história e narrativas baseadas em fatos reais.
Várias são as abordagens de mundo do Autor, tematizando revoluções, localidades, hábitos regionais e familiares, costumes, população, cidades, sobretudo a hoje conhecida e consagrada Camaquã e redondezas. E, melhor, sob a visão apurada e culta de um escritor talentoso igual Ricardo Lázaro da Silva.
A imorredoura sabedoria do livro, aqui temos exemplos de sobra.
Rossyr Berny
Editor
O autor desta obra – tenente-coronel do Exército Nacional, reformado –, nasceu em 2 de agosto de 1934, em Camaquã, RS. Desde cedo se dedicou à leitura de livros de aventura e romances históricos, sendo os autores preferidos, à época: Karl May, Alexandre Dumas, Fenimore Cooper, Maurice Druon, Walter Scott, Edgar Rice Burroughs, Daniel Defoe. Cursou a Escola Preparatória de Porto Alegre (EPPA) nos anos de 1950 a 1952. A seguir ingressou na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), Resende, Rio de Janeiro. Iniciou sua carreira no Batalhão de Engenharia de Construção, no Nordeste. Em 1970, integrou os órgãos de administração do Exército, no Quartel General do Rio de Janeiro e Brasília. Trabalhou nas Diretorias de Pessoal, de Movimentação e de Processamento de Dados (Sudeste e Centro Oeste). Fez cursos de especialização em Administração Pública no Centro de estudos de Pessoal (CEP), Rio de Janeiro, e no Centro Universitário de Brasília (CEUB).
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Ricardo Mörschbächer - Blefaroespasmo e bloqueio cervical simpático
Este trabalho foi a primeira tentativa para tentar explicar uma possível etiologia para o blefaroespasmo essencial benigno. Esta doença não é essecial, propondo o autor um mecanismo etiológico. Além disto tampouco é benigno pois pode provocar cegueira funcional em muitos pacientes.
Ricardo Mörschbächer é médico oftalmologista e fez esta tese de Mestrado no Parque Indígena do Xingu pela Escola Paulista de Medicina/UNIFESP, instituição que vem colaborando na assitência à saúde da população xinguana de forma ininterrupta e sistemática há mais de quarenta anos. Esta tese foi um dos primeiros relatos da prevalência de tracoma entre índios brasileiros. Atualmente sabe-se que esta doença é extre-mamente comum entre as populações indígenas de nosso país. Esta obra tem servido de referência para outros trabalhos nesta mesma área.
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Ricardo Mörschbächer - Prevalência do tracoma no Parque Indígena do Xingu
Este trabalho além de mostrar a prevalência de tracoma entre a população xinguana, conta a história do Parque Indígena do Xingu, do tracoma e dos índios que aí vivem.
Embora apresentando prevalência alta, o tracoma no Xingu não apresenta formas sequelares graves da doença (TT e CO).
Ricardo Mörschbächer é médico oftalmologista e fez esta tese de Mestrado no Parque Indígena do Xingu pela Escola Paulista de Medicina/UNIFESP, instituição que vem colaborando na assitência à saúde da população xinguana de forma ininterrupta e sistemática há mais de quarenta anos. Esta tese foi um dos primeiros relatos da prevalência de tracoma entre índios brasileiros. Atualmente sabe-se que esta doença é extre-mamente comum entre as populações indígenas de nosso país. Esta obra tem servido de referência para outros trabalhos nesta mesma área.
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Rodrigues Poeta - O valor da amizade 1º Edição
Rodrigues Poeta nos conta a história de Vida, uma formiguinha corajosa que reúne seus amiguinhos – a aranha, a tartaruga, a borboleta – para ajudarem o sapo Dinho que está em perigo. Perdido, precisa voltar para casa. Lutam contra os mosquitos que causam a Dengue, os ratos que causam a leptospirose, a cobra, de picada fatal.
A aventura é emocionante e reafirma o quanto a amizade entre todos os viventes do planeta pode ser positiva e fraterna.
Vida e seus amigos – O valor da Amizade é um livro comovente, uma lição de bons exemplos de como a amizade entre os animais pode servir de exemplo para os seres humanos. Entre os bichos da floresta a única luta é pela sobrevivência, nunca por vaidades, poder, inveja como é comum entre nós. Esta historinha nos ensina a sermos melhores e mais amigos.
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Rodrigues Poeta - O valor da amizade 2º Edição
Rodrigues Poeta nos conta a história de Vida, uma formiguinha corajosa que reúne seus amiguinhos – a aranha, a tartaruga, a borboleta – para ajudarem o sapo Dinho que está em perigo. Perdido, precisa voltar para casa. Lutam contra os mosquitos que causam a Dengue, os ratos que causam a leptospirose, a cobra, de picada fatal.
A aventura é emocionante e reafirma o quanto a amizade entre todos os viventes do planeta pode ser positiva e fraterna.
Vida e seus amigos – O valor da Amizade é um livro comovente, uma lição de bons exemplos de como a amizade entre os animais pode servir de exemplo para os seres humanos. Entre os bichos da floresta a única luta é pela sobrevivência, nunca por vaidades, poder, inveja como é comum entre nós. Esta historinha nos ensina a sermos melhores e mais amigos.
2° Edição
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Rodrigues Poeta - Vida e seus Amigos 2: O resgate do Rei
Rodrigues Poeta não é marinheiro de primeira viagem. Seu livro inaugural Vida e seus Amigos – O valor da amizade, teve merecida aceitação, esgotando logo a tiragem. A obra recebeu merecidos destaques na Feira de Porto Alegre, quando de seu lançamento, e igualmente participado das Bienais de São Paulo e Rio de Janeiro. Por isso tudo a continuidade da obra com Vida e seus Amigos 2 – O resgate do Rei.
A história narra a aventura de um grupo de amigos que se reúnem para salvar o Rei, sequestrado por inimigos e precisa ser resgatado. Desejam o cetro mágico do soberano, o que lhes daria poderes para suas conquistas malignas. Em verdade uma simples lição da luta entre o bem e o mal, Rodrigues Poeta propõe uma lição muito maior, trazida para a vivência e convivência humana. Tão conturbada e que precisa ser harmonizada.
Viva essa rica experiência de Vida e seus Amigos 2 – O resgate do Rei.
Rossyr Berny – Editor
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Rodrigues Poeta - Vida e seus amigos 3 - Uma Prova de Amizade
Rodrigues Poeta – além de criador de lindos versos – é, também, escritor de belas histórias para o mundo infanto-juvenil, lugar onde habitam os lindos sonhos e as fantasias que a gente leva vida afora.
Seu livro inaugural, Vida e seus Amigos – O valor da amizade, mereceu uma segunda edição. O volume dois da trilogia, Vida e seus Amigos – O resgate do Rei, inclusive foi adotado em escolas do Rio de Janeiro.
Este terceiro volume – Vida e seus Amigos – Uma prova de amizade – merecerá todo o êxito junto ao público do talentoso escritor Rodrigues Poeta.
Rodrigues Poeta nasceu José Ricardo Rodrigues Duarte em Porto Alegre, em 1974. É filho de João Carlos Mires Duarte e Iara Salete Rodrigues Duarte, tendo os irmãos André, Elaine, Rafael, Tiago, Jéssica e Andréia, já falecida. Tornou-se encantado pela arte literária ao conhecer – na época do serviço militar – o poema Minha namorada, de Vinícius de Moraes. Seu livro inaugural Vida e seus Amigos – O valor da amizade teve merecida aceitação, esgotando logo a tiragem. A obra recebeu merecidos destaques na Feira de Porto Alegre, quando de seu lançamento, e, igualmente, participou das Bienais de São Paulo e Rio de Janeiro. Por isso tudo a continuidade da obra com Vida e seus Amigos – O resgate do Rei.
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Rosaria Gomes - Vozes Caladas
VOZES CALADAS
Depois de atenta peregrinação pelos versos de candente beleza, ao chegarmos ao final da leitura de Vozes caladas chegamos à rica confirmação de que a Poesia afirma-se pela sensibilidade do texto que página a página conduz o leitor com suas mágicas mãos.
A poeta e professora Rosária Gomes conduz seu leitor à arca secreta onde arco-íris nasce; isso poucos sabem. Mas sabem todos onde a poeta conduz seus seguidores: ao coração do nascimento das cores e das palavras que comovem e emocionam.
Assim seguimos pelos poemas que nos sentimos presenteados. Claro, há em muitos deles a dor das imperfeições humanas, muitas vis; há a surpresa do ser em descobrir-se maldoso; há o pecado da delinquência adolescente; o crime adulto da inveja e da malquerença – mas há, sobretudo, uma grande beleza perpas-sando a obra toda: a esperança de que o amor a tudo vença e a todos se sobrepuja. Ah, e há a fé, condição primeira da poesia de Rosária Gomes, crente de que o amor cristão a todos salvará. Não duvidemos disso, pois seus poemas nos dão certezas e argumentos convincentes dos quais não ousamos discordar. Ao contrário. Tornamo-nos todos seus seguidores do caminho de amor que a cada página nos vai descortinando.
E se há muitas Vozes caladas, nos traz o amor que nos libertará de todas as dores. E, melhor ainda, por sua comovente poesia. Que falem bem alto as vozes libertas da esperança, da fé e da cristandade.
Rossyr Berny – Editor
Rosária Gomes nasceu em Riozinho-RS, em 1977 e, ainda com poucos meses, sua família mudou-se para Sapiranga; mais tarde para Rolante, cidade onde cresceu, vive e trabalha. Formou-se em Pedagogia pela ULBRA e Pós-Graduou-se pela FURG. Atua como Professora há treze anos. É uma eterna apaixonada pela escrita, seja em prosa ou verso. Enfim, apreciadora da boa arte. Escreve desde 2009, fascinada por esse mundo encantado. Sua inspiração vem do divino e de tudo o que a cerca. É rodeada por situações que a motivam a escrever: sobre a beleza ou a falta dela. Tudo isso está neste seu primeiro livro: Vozes caladas. Mas que falam muito de tudo e de todas as circunstâncias.
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Rossyr Berny - A vida em poesia vivida
Miguel Russowsky deixou gravado, pela força da poesia, a força de sua vida. Trilogia poderosa: Homem, Vida, Poesia. Mais faria se mais tempo houvesse.
Responsável, priorizou a família, a profissão, as amizades. Por isso, caiu de pé, aos 86 anos de vida em poesia vivida. Vívida.
Médico, não se deixou tomar pelos jargões de sua labuta. E, quando raramente o fez, como veremos adiante, foi de maneira brilhante; bem ao tipo do também imorredouro Augusto dos Anjos.
Seu olhar atento de lince e coração de homem terno contemplaram os vários ângulos das múltiplas abordagens poéticas. Todas, inclusive quando de suas incursões pela trova literária e pelo teatro, como em O segredo do pântano e O julgamento de Tiradentes.
Por isso, não se diga que somente falou de flores e de luares; de multidão e de sozinhês (num neologismo ousado). A questão social e humana estavam no rol de suas preocupações, como homem e como poeta engajado.
Rossyr Berny nasceu Adão Rossir Berny de Oliveira, em 30 de agosto de 1952 – mês de desgosto e de cachorro louco, como dizia-se na época, em São Gabriel/RS. É o nono de uma penca de dezenove filhos, muitos nascidos na pequena casa junto ao rio Vacacaí, seguidamente expulsos pelas repentinas enchentes. O Adão de seu nome deve-se ao fato de sua mãe, antes do seu nascimento, ter perdido cinco filhos em sequência. Todos morriam antes de completarem o primeiro ano de idade. Muito religiosa fez a promessa de que – e o próximo rebento sobrevivesse ao primeiro ano, chamaria Eva, caso fosse mulher. Nasceu o menino que rompeu a sequência de mortes. Dona Maria e seu Ervandil nunca mais perderam filhos naquelas tristes circunstâncias. Sem o sustento do leite materno pela doença da mãe – que anos depois se submeteria a uma mastectomia total de um seio – foi alimentado por cinco mães de leite, que se revezavam nos momentos vagos de suas labutas. Adoentado só foi registrado aos nove anos de idade, quando então cumpriu-se a promessa da sobrevivência. Vive em Porto Alegre desde 1973, onde formou-se em Jornalismo, sendo Mestre em Teoria da Literatura, ambos pela PUC-RS; e professor pela Faculdade de Formação de Professores, na São Judas Tadeu. De 1976 a 2014, com Volta ao mundo em 500 poemas – 40 anos de estrada, soma 20 obras publicadas nos campos da poesia, biografia e romance. Em 1974 publica seu primeiro texto, inaugurando sua estrada literária. Traduziu cinco livros do Espanhol para o Português, obras de Carlos Higgie, Nélida Marina Manfrú e Rubinstein Moreira. Igualmente foi traduzido na Argentina, por Perpétua Flores; no Paraguai, por Victor Casartelli e, no Uruguai, por Rubinstein Moreira. Em 1985 fundou a Editora Alcance, uma das que mais pública no Rio Grande do Sul e a que mais publica Poesia no Brasil. Editora e Diretor têm recebido importantes Prêmios nacionais e estrangeiros, como o Jabuti, São Paulo; Carlos Drummond de Andrade, Minas Gerais; Prêmio Raíces, Argentina; Carlos Sabat Ercasty , Uruguai, entre muitos outros. É pai do Rossano, Schariza e Dênis; e avô de Eduarda, Fernanda, Leonardo, Pedro e Catarine. Ah, do desgosto do mês de agosto fez-se o gosto pela resistência solidária e amorosa ao longo de sua vida; e do cachorro louco construiu o grito lúcido contra as desigualdades sociais.
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Rossyr Berny - Poetas Pela Paz e Justiça Social - Volume II
Poesia. Outra vez a emoção nos une em um grupo de importantes poetas de vários cantos do Brasil.
A exemplo do volume I de Poetas Pela Paz e Justiça Social queríamos ser muitos, centenas, mas ficamos no meio do caminho com a perda do grande amigo, poeta e colega de trabalho, em 30 de maio, Paulo Monti, o qual auxiliava na coordenação da antologia; mas o perdemos para o Poeta Maior do Universo, a quem foi declamar poemas de seus livros bilíngues, carregados de poeticidade. Perda irreparável, mas que, de algum modo, em homenagem a ele, estamos publicando o volume II do PPPAZ, nesta 56ª Feira do Livro de Porto Alegre.
Quem perde um amigo perde o rumo. Mas nós, aqui estamos somados em homenagem a ele, com nossas veias expostas em forma de versos. O reverenciamos por tudo o que foi entre seus confrades, familiares e leitores.
E saudamos cada um dos autores desta obra, pois temos todos, por hábito, o sonho e a luta incessante para realizá-los. Seremos mais fortes por isso. À medida que um ser sem sonho é meio ser, os que labutam através dos versos são seres múltiplos, premiados com as conquistas da paz, fraternidade e justiça social.
Em frente, poetas! É o que manda a lei da vida e a conquista de cada novo amanhecer.
Rossyr Berny nasceu Adão Rossir Berny de Oliveira, em 30 de agosto de 1952 – mês de desgosto e de cachorro louco, como dizia-se na época, em São Gabriel/RS. É o nono de uma penca de dezenove filhos, muitos nascidos na pequena casa junto ao rio Vacacaí, seguidamente expulsos pelas repentinas enchentes. O Adão de seu nome deve-se ao fato de sua mãe, antes do seu nascimento, ter perdido cinco filhos em sequência. Todos morriam antes de completarem o primeiro ano de idade. Muito religiosa fez a promessa de que – e o próximo rebento sobrevivesse ao primeiro ano, chamaria Eva, caso fosse mulher. Nasceu o menino que rompeu a sequência de mortes. Dona Maria e seu Ervandil nunca mais perderam filhos naquelas tristes circunstâncias. Sem o sustento do leite materno pela doença da mãe – que anos depois se submeteria a uma mastectomia total de um seio – foi alimentado por cinco mães de leite, que se revezavam nos momentos vagos de suas labutas. Adoentado só foi registrado aos nove anos de idade, quando então cumpriu-se a promessa da sobrevivência. Vive em Porto Alegre desde 1973, onde formou-se em Jornalismo, sendo Mestre em Teoria da Literatura, ambos pela PUC-RS; e professor pela Faculdade de Formação de Professores, na São Judas Tadeu. De 1976 a 2014, com Volta ao mundo em 500 poemas – 40 anos de estrada, soma 20 obras publicadas nos campos da poesia, biografia e romance. Em 1974 publica seu primeiro texto, inaugurando sua estrada literária. Traduziu cinco livros do Espanhol para o Português, obras de Carlos Higgie, Nélida Marina Manfrú e Rubinstein Moreira. Igualmente foi traduzido na Argentina, por Perpétua Flores; no Paraguai, por Victor Casartelli e, no Uruguai, por Rubinstein Moreira. Em 1985 fundou a Editora Alcance, uma das que mais pública no Rio Grande do Sul e a que mais publica Poesia no Brasil. Editora e Diretor têm recebido importantes Prêmios nacionais e estrangeiros, como o Jabuti, São Paulo; Carlos Drummond de Andrade, Minas Gerais; Prêmio Raíces, Argentina; Carlos Sabat Ercasty , Uruguai, entre muitos outros. É pai do Rossano, Schariza e Dênis; e avô de Eduarda, Fernanda, Leonardo, Pedro e Catarine. Ah, do desgosto do mês de agosto fez-se o gosto pela resistência solidária e amorosa ao longo de sua vida; e do cachorro louco construiu o grito lúcido contra as desigualdades sociais.
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Rossyr Berny - Volta ao mundo em 500 poemas - 40 anos de estrada
VOLTA AO MUNDO EM 500 POEMAS é o 20º livro de Rossyr Berny, com poemas inéditos de suas viagens por quatro dos cinco continentes. Reuniu poemas de várias outras viagens ao longo de seus quarenta anos de publicações, desde 1974.
Em 424 páginas, cidade a cidade, país a país foi traduzindo com sua experiência de poeta, romancista, jornalista, professor, a emoção da cultura de cada povo. E mais, toda paixão e amorosidade do poeta-homem, somada em suas décadas de vida, começada em sua São Gabriel e em muito experimentada em Porto Alegre. Depois mundo a fora.
Comova-se com cada um dos 500 poemas, emocionantes, todos.
Lançamento: dia 8 de maio/14, no Chalé da Praça XV, a partir das 18h30min, com estacionamento na frente, junto ao Mercado Público, Centro Histórico de Porto Alegre. Entrada franca.
Preço de lançamento: 424 pags – R$35,00 + envio. Aceita-se todos cartões de crédito, depósito bancário, boleto e débito em conta. Pedidos podem ser feitos através do site pelo PagSeguro ou diretamente na Editora pelo e-mail: contato@editoraalcance.com.br
Contatos com autor: rossyr@editoraalcance.com.br | (51) 3346.5001 / 9669.0908 / 9248.9877 / 8537.0000 / 8233.7038
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O verdadeiro poeta atinge esta condição quando consegue aliar duas qualidades: a primeira é a de conseguir falar de outros objetos poéticos além de si próprios; a segunda é a de saber construir o verso em linguagem adequada ao conteúdo que deseja passar ao leitor. Em Rossyr Berny vejo alcançadas estas condições essenciais, por isso não hesito em proclamá-lo um autêntico poeta, senhor de seu ofício. (…)
Luiz Antonio de Assis Brasil
Da poesia de Rossyr Berny pode-se dizer que é uma poesia comprometida com as “impurezas” do tempo. Nela nada é acalento. Em verdade, a angústia da vida percorre-a como um rio subterrâneo. O poeta examina o mundo que o cerca e se espanta com sua impunidade, sua miséria, sua vivência, falta de amor. E enquanto os olhos e o coração perdem a inocência, a poesia se constrói a partir da crise das ilusões, o poeta solitário pensa na prática social da solidariedade. (…)
Sérgius Gonzaga
É um canto patético, este canto de Rossyr Berny. A sua realidade poética e existencial esplende pelas fraturas e interrupções sucessivas, por um permanente processo de coagulação verbal e sintática. (…) Nesta seleção que acolhe 40 anos de trabalho, está sempre presente uma voz inconfundível, com o seu desespero conceitual, a sua dicção afiada e fragmentada a que o tempo conferiu um esmero cada vez mais visível e ostensivo, e uma laconicidade crispante.
Ledo Ivo
A poesia ilumina as coisas mesmo quando usa óculos pretos, como naquele teu belo poema: Homem-Autômato.
Mario Quintana
(In prefácio de Homem-Autômato, 1976)
Rossyr Berny nasceu Adão Rossir Berny de Oliveira, em 30 de agosto de 1952 – mês de desgosto e de cachorro louco, como dizia-se na época, em São Gabriel/RS. É o nono de uma penca de dezenove filhos, muitos nascidos na pequena casa junto ao rio Vacacaí, seguidamente expulsos pelas repentinas enchentes. O Adão de seu nome deve-se ao fato de sua mãe, antes do seu nascimento, ter perdido cinco filhos em sequência. Todos morriam antes de completarem o primeiro ano de idade. Muito religiosa fez a promessa de que – e o próximo rebento sobrevivesse ao primeiro ano, chamaria Eva, caso fosse mulher. Nasceu o menino que rompeu a sequência de mortes. Dona Maria e seu Ervandil nunca mais perderam filhos naquelas tristes circunstâncias. Sem o sustento do leite materno pela doença da mãe – que anos depois se submeteria a uma mastectomia total de um seio – foi alimentado por cinco mães de leite, que se revezavam nos momentos vagos de suas labutas. Adoentado só foi registrado aos nove anos de idade, quando então cumpriu-se a promessa da sobrevivência. Vive em Porto Alegre desde 1973, onde formou-se em Jornalismo, sendo Mestre em Teoria da Literatura, ambos pela PUC-RS; e professor pela Faculdade de Formação de Professores, na São Judas Tadeu. De 1976 a 2014, com Volta ao mundo em 500 poemas – 40 anos de estrada, soma 20 obras publicadas nos campos da poesia, biografia e romance. Em 1974 publica seu primeiro texto, inaugurando sua estrada literária. Traduziu cinco livros do Espanhol para o Português, obras de Carlos Higgie, Nélida Marina Manfrú e Rubinstein Moreira. Igualmente foi traduzido na Argentina, por Perpétua Flores; no Paraguai, por Victor Casartelli e, no Uruguai, por Rubinstein Moreira. Em 1985 fundou a Editora Alcance, uma das que mais pública no Rio Grande do Sul e a que mais publica Poesia no Brasil. Editora e Diretor têm recebido importantes Prêmios nacionais e estrangeiros, como o Jabuti, São Paulo; Carlos Drummond de Andrade, Minas Gerais; Prêmio Raíces, Argentina; Carlos Sabat Ercasty , Uruguai, entre muitos outros. É pai do Rossano, Schariza e Dênis; e avô de Eduarda, Fernanda, Leonardo, Pedro e Catarine. Ah, do desgosto do mês de agosto fez-se o gosto pela resistência solidária e amorosa ao longo de sua vida; e do cachorro louco construiu o grito lúcido contra as desigualdades sociais.
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Rossyr Berny - O Gemido animal do Homem
A poesia de Rossyr Berny é uma cartografia lírica dos gemidos. Não se trata do som e sentido de uma fala tranquila e cartesiana. Ao contrário da domesticada enunciação da razão, os gemidos animais lembram a nossa necessidade de gritar e urrar diante à dor dos subalternos. Igual uma cicatriz sonora, os poemas apresentam a animalidade angustiada daquele sujeito que não recusa a rebeldia no seu cotidiano. Nos seus poema-latidos, o poeta orquestra uma dissonante sinfonia da inconformidade ao mirar dias de pássaros quebrados. Seja em madrugadas de vistas vazadas, seja em braços erguidos em floração, os poemas clamam por um devir de resistência e sobrevivência, mesmo quando estamos cansados de soquear o escuro.
Não há como não lembrar do final do Processo, de Franz Kafka, no qual o personagem K “como um cão” termina sua absurda jornada de sofrimentos perante múltiplas injustiças. É isso que ecoa nos poemas de Rossyr: a força residual que pulsa nas situações de ocaso, na ameaça do extermínio, nos naufrágios dos convívios humanos. Assim como os gritos de Artaud remetem à fisicalidade da voz rasgada, os gemidos animais presentes neste livro são sementes verbais que não se resignam às falsidades de um analfabetismo afetivo.
Boa leitura do poema-gemido. Poema-germinante de uma esperança da partilha do sensível.
Prof. Ricardo Barberena
Escola de Humanidades da PUCRS
Rossyr Berny nasceu Adão Rossir Berny de Oliveira, em 30 de agosto de 1952 – mês de desgosto e de cachorro louco, como dizia-se na época, em São Gabriel/RS. É o nono de uma penca de dezenove filhos, muitos nascidos na pequena casa junto ao rio Vacacaí, seguidamente expulsos pelas repentinas enchentes. O Adão de seu nome deve-se ao fato de sua mãe, antes do seu nascimento, ter perdido cinco filhos em sequência. Todos morriam antes de completarem o primeiro ano de idade. Muito religiosa fez a promessa de que – e o próximo rebento sobrevivesse ao primeiro ano, chamaria Eva, caso fosse mulher. Nasceu o menino que rompeu a sequência de mortes. Dona Maria e seu Ervandil nunca mais perderam filhos naquelas tristes circunstâncias. Sem o sustento do leite materno pela doença da mãe – que anos depois se submeteria a uma mastectomia total de um seio – foi alimentado por cinco mães de leite, que se revezavam nos momentos vagos de suas labutas. Adoentado só foi registrado aos nove anos de idade, quando então cumpriu-se a promessa da sobrevivência. Vive em Porto Alegre desde 1973, onde formou-se em Jornalismo, sendo Mestre em Teoria da Literatura, ambos pela PUC-RS; e professor pela Faculdade de Formação de Professores, na São Judas Tadeu. De 1976 a 2014, com Volta ao mundo em 500 poemas – 40 anos de estrada, soma 20 obras publicadas nos campos da poesia, biografia e romance. Em 1974 publica seu primeiro texto, inaugurando sua estrada literária. Traduziu cinco livros do Espanhol para o Português, obras de Carlos Higgie, Nélida Marina Manfrú e Rubinstein Moreira. Igualmente foi traduzido na Argentina, por Perpétua Flores; no Paraguai, por Victor Casartelli e, no Uruguai, por Rubinstein Moreira. Em 1985 fundou a Editora Alcance, uma das que mais pública no Rio Grande do Sul e a que mais publica Poesia no Brasil. Editora e Diretor têm recebido importantes Prêmios nacionais e estrangeiros, como o Jabuti, São Paulo; Carlos Drummond de Andrade, Minas Gerais; Prêmio Raíces, Argentina; Carlos Sabat Ercasty , Uruguai, entre muitos outros. É pai do Rossano, Schariza e Dênis; e avô de Eduarda, Fernanda, Leonardo, Pedro e Catarine. Ah, do desgosto do mês de agosto fez-se o gosto pela resistência solidária e amorosa ao longo de sua vida; e do cachorro louco construiu o grito lúcido contra as desigualdades sociais.
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Rozemberg Witz - O homem que veio de lá - Projeto Estrela Azul
Em tempos de descrença como os que ora vivemos, a mensagem do retorno à Terra de um espírito iluminado, de uma energia inaudita – muito embora se trate de um velho conhecido de todos –, faz aumentar a esperança da humanidade na chegada de dias melhores e na possibilidade de uma harmonia duradoura entre os homens.
Imbuído desta certeza, Rozemberg Witz, um filho do Brasil que descobriu seu lar em terras estrangeiras, vai ao encontro do único relacionamento que considera verdadeiro – a intimidade entre o ser humano e a palavra – e retorna em grande estilo, após vários anos afastado da vida artística, apresentando aos leitores esta interessante novela O homem que veio de lá.
Amalgamando, pois, elementos de mistério, de comédia, de romance e de autoconhecimento de uma forma bastante peculiar e inovadora, o autor brinda seu público com uma narrativa leve e distinta, dotada de uma beleza bastante sutil, porém fortemente carregada de significados e de uma lembrança às pessoas de sua humanidade esquecida.
Deixe-se levar por esta história envolvente, amigo leitor, e embrenhe-se nesta verdadeira cruzada de fé e amor que vai levá-lo ao reencontro de suas verdades mais essenciais e, portanto, mais universais.
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Ruy Vilanova Torres - Arte de montar & domar
Ruy Vilanova Torres, cavaleiro e cavalheiro, somam-se em um homem encantado por cavalos. Com que elogio maior se poderia homenagear uma pessoa com um coração tão cavalariano? Tão humano! Por isso todo destaque lhe será sempre merecido. Mais do que um escritor aqui temos um poeta da doma racional, onde o animal é um ser conquistado como amigo e parceiro, não como súdito ou escravo.
Arte de montar & domar é um livro absolutamente com-pleto, rico, esclarecedor, dos melhores do gênero até hoje publicado. O leitor atento e conhecedor entenderá a razão de tamanho elogio a Autor e Obra; como a Cavalo e Cavaleiro.
E boa cavalgada de suas emoções e sensibilidade a cada página deste exuberante livro.
Rossyr Berny – Editor
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