Gelsa Soares Verdum - Palavras ao vento
Temos em mãos um livro que podemos considerar uma coletânea de crônicas do cotidiano. A cada semana, nas páginas do jornal, podemos ler a coluna da professora Gelsa Soares Verdum, abordando os mais variados e oportunos assuntos, com o talento que lhe é próprio. Praticamente, nada lhe escapa e ela vai da mais aguda realidade até a mais interessante fantasia.
Particularmente, a inclinação da escritora é para a literatura infantil, por isso, não é sem razão, que ela já publicou vários livros desse gênero e, no cômputo geral, esta é a sua décima obra, onde também há espaço que interessa aos pequenos leitores.
Mas a autora é também poetisa, motivo pelo qual encontramos versos, igualmente, nestas páginas que retratam a cronista há muito tempo conhecida e reconhecidamente apreciada. Apresentá-la, pois, se cabe escrever isso (ela que é minha colega na Academia Uruguaianense de Letras), depois de tudo quanto Gelsa Soares Verdum já publicou, é para mim uma grande honra e asseguro a quem não teve o prazer de lê-la no jornal que irá apreciar muitíssimo seus textos e até deleitar-se com eles.
Dr. Luiz M. Stabile – Advogado
Membro da Academia Uruguaianense de Letras
Gelsa Soares Verdum é colunista colaboradora do jornal Diário da Fronteira de Uruguaiana, onde escreve sobre artigos de atualidade e dimensão cultural. Neste ano de 2019, completa 20 anos de atividades dedicadas ao magistério (e atividades literárias) onde é aposentada, mas sempre dedicada.
Obras da Autora:
- A Lenda da Princesa Dourada – 1999
- Os Tesouros da Ilha Encantada – 2001 – Edição Esgotada
- História de Circo – 2003 – Edição Esgotada
- Umas Aulas Diferentes – 2004 – Projeto Escola Saudável
- As Férias no Sítio do Vovô – 2005
- O Castelo bem Assombrado – 2008
- Os Meninos Astronautas – 2010
- A Casa dos Sonhos – 2013
- Um Menino Chamado Brasil – 2017
- Palavras ao Vento – Coletânea de crônicas – 2019 – Editora Alcance
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Gercy Ribeiro - Continente Africano, o berço da humanidade
GERCY RIBEIRO DE MATTOS, natural de Santa Maria/ RS, técnico eletricista. Desde os tempos de adolescente, quando estudava a história do Brasil, a situação dos escravos sempre despertou seu interesse em descobrir o porquê de tudo aquilo. Passaram os anos e Gercy permanecia com a mesma curiosidade, a ponto de dedicar o tempo de lazer em pesquisas sobre a influência do negro na formação étnica do povo brasileiro. Gercy foi mais longe, aprofundou-se, inclusive, em aprender o idioma falado em grupos de alguns países da África Ocidental, especialmente a Nigéria, Angola etc.,. Deste trabalho hercúleo, surge esta obra, de grande importância para quem deseja aumentar seus conhecimentos sobre a influência dos costumes da África em nossa formação, com aqueles que, sem dúvida alguma, plasmaram a cultura brasileira de forma significativa. A obra, Continente Africano, o Berço da Humanidade, é um trabalho de envergadura para os curiosos em “africanismo” na formação cultural brasileira.
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Gleisa Viana Bastos - Ai! Ui! Uau! - Quarenta esquetes de humor
Um leque de personagens com cores do cotidiano não muito distante das pinturas de nossos dilemas. Assim podemos descrever os textos de Gleisa Viana Bastos. Nascida em Macaé, Estado do Rio de Janeiro, conheceu o mágico mundo artístico desde cedo, iniciando suas atividades com apenas 14 anos de idade, onde estudou com renomados professores através de Cursos e Oficinas de teatro. Criou o seu próprio grupo teatral, o “Entrencena”, e com este levou à diversas crianças o encanto cultural com a sua primeira peça em cartaz chamada “Zezinho e Mariquinha”, a qual despertava a alegria e rendia grandes gargalhadas ao seu público. Em 1992 venceu o concurso do programa “Conheça a Petrobrás”, com a redação com o tema “A Petrobrás e sua Importância para o desenvolvimento Nacional”, sendo este disputando entre vários alunos das redes de ensino estadual e municipal e tendo como vencedores apenas quatro alunos da região. Ainda no cenário teatral, trabalhou atuando como atriz em três importântes projetos da Prefeitura de Macaé. Com relação aos estudos, formou-se em “Técnico de Contabilidade”, pela Escola Estadual Luiz Reid. O mundo artístico e o encanto pela escrita sempre foram suas grandes paixões. No momento tem mais de 200 poemas escritos , que vão desde os infantis até aos humorísticos, críticos e românticos, assim como suas 30 músicas compostas (a primeira criada com 9 anos de idade), com letra e melodia, e textos teatrais igualmente diversificados, onde passeia não só pelo humor, mas também pelo Drama e a Tragicomédia. Autodidata, tem como atividade profissional atualmente as artes plásticas, jamais abandonando as suas escritas. Escritora atenta e de permanente humor, debruça-se sobre o lado pitoresco e caricato da vida, onde tem por filosofia o entendimento de que o humor pode ser um estilo de bem encarar o mundo estressante que por vezes apresenta-se em nossas vidas. Com a literatura inoculado em si como a forma de uma missão Divina, pretende continuar publicando sobre os mais diversos temas. Deixa claro que ama o apelido carinhoso que recebeu dos colegas: “a louca responsável”, e acima de tudo, defende a frase que parte de sua alma: “As farmácias deveriam reservar um espaço generoso em suas prateleiras para vender o melhor remédio para um ser infermo: livros de humor”.
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Guilherme Santa Helena - Urtiga no rabo do cavalo
O escritor Guilherme Santa Helena é autor do livro infantil Sentimento dos Bichos e de Os Pardais, livro didático com grande repercussão, apresentando impor-tantes ensinamentos sobre a problemática do trânsito nas grandes cidades, principalmente aos novos motoristas. Agora o autor apresenta seu primeiro livro de contos e poemas inéditos. Igualmente vem de família de escritores, entre eles Heraclides Santa Helena, autor de livros premiados, e Raimundo Santa Helena, um dos mestres brasileiros na literatura de cordel, estilo literário no qual iniciou-se em 1945, quando publicou seu primeiro trabalho, com o qual se destacou, tendo sua obra estudada em várias universidades brasileiras e estrangeiras. Guilherme Santa Helena integrou o primeiro Conselho do Leitor, do jornal Zero Hora, da RBS. Com o lançamento de Urtiga no rabo do cavalo e outras invencionices campeiras o autor amplia sua atividade literária, explorando agora o gênero conto, com uma abordagem regionalista bastante interessante. Nesta obra surgem seus primeiros poemas inéditos.
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