Descrição
E depois vieram tantos outros que fui lendo e gostando: Camões, Shakespeare, Drumond, Vinícios, João Cabral de Melo Neto, Pablo Neruda, Garcia Lorca, Machado de Assis, o nosso Mario Quintana e os regionais Patativa do Assaré e Jaime Caetano Braun e tantos mais.
E durante a vida toda andei garatujando versos, sem nunca pensar em publicá-los. De repente aceitei a provocação da Editora Alcance e decidi transformar parte dos meus versos em livro, sem a pretensão de com isso dizer agora que sou poeta. Porque, se eu fosse poeta mesmo, gostaria de ter escrito versos como estes de Mario Quintana:
“A vida é um incêndio…
…Que importa restarem cinzas
se a chama foi bela e alta?
Cantemos a canção da vida,
na própria luz consumida…”