O silêncio e a escuridão
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Orelha 1 |
Contracapa |
Prefácio |
Apresentação |
O Autor |
Album de Fotos |
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Luis Wëlter, há anos vem navegando com segurança nos revoltos mares da literatura, ótimo timoneiro que é. Iniciou-se, em 2004, na poesia, com Paisagens vazias. Depois publicou Outono no Bom Fim (2005) e Princesa Moura (2006), duas belas novelas. Agora nos apresenta O Silêncio e a Escuridão. Surpreende seus leitores com uma história ficcional da mais chocante realidade: o extermínio de milhões de judeus pelo preconceito ariano. Dramatiza o evento de profunda convulsão mundial na pele do menino Henio Zytomirski o qual vivenciou os horrores que macularam a história da humanidade. Não apenas judeus foram perseguidos e imolados, mas o racismo do Terceiro Reich igualmente sacrificou negros, ciganos, homossexuais, comunistas, doentes mentais. Enfim, o que não era sangue ariano era sangue a ser derramado.
O início de tudo está, como represália, no assassinato, em Paris, do secretário da embaixada alemã, Ernst von Rath, o que resultou na terrível “Noite dos cristais quebrados”, deflagrando no uso dos campos de concentração, câmeras de gás e o extermínio abominável de vidas inocentes.
A matéria prima para esta obra de arte literária de Luis Wëlter, o anti-semitismo nazista, cresce pela habilidade narrativa que nos coloca no horrendo cenário, visto e vivenciado por um menino de infância e vida sacrificadas. E como lamenta o próprio autor no destino do mesmo: “Mas antes mesmo que vocês venham me cobrar já adianto... eu não vou conseguir salvá-lo.”
Mais não se precisa escrever do soco no estômago que é O Silêncio e a Escuridão.
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Luis Wëlter |
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O geminiano Luis Wëlter nasceu em São Borja/RS no dia 12 de junho de 1978.
Esteve radicado em Porto Alegre/RS por mais de uma década, onde graduou-se em Comércio Exterior.
Atualmente exerce atividades ligadas à área de formação em Uruguaiana/RS, onde reside e é colunista do conhecido site www.grupouruguaiana.com onde publica contos, crônicas e críticas literárias.
Sempre pela Editora Alcance, publicou Paisagens Vazias (2004), poesia; Outono no Bom Fim (2005), novela, com prefácio de Moacyr Scliar; e Princesa Moura (2006), novela.
Possui ainda participações em várias Coletâneas Literárias, organizadas pela Alcance.
Luis Wëlter, há anos vem navegando com segurança nos revoltos mares da literatura, ótimo timoneiro que é. Iniciou-se, em 2004, na poesia, com Paisagens vazias. Depois publicou Outono no Bom Fim (2005) e Princesa Moura (2006), duas belas novelas. Agora nos apresenta O Silêncio e a Escuridão. Surpreende seus leitores com uma história ficcional da mais chocante realidade: o extermínio de milhões de judeus pelo preconceito ariano. Dramatiza o evento de profunda convulsão mundial na pele do menino Henio Zytomirski o qual vivenciou os horrores que macularam a história da humanidade. Não apenas judeus foram perseguidos e imolados, mas o racismo do Terceiro Reich igualmente sacrificou negros, ciganos, homossexuais, comunistas, doentes mentais. Enfim, o que não era sangue ariano era sangue a ser derramado.
O início de tudo está, como represália, no assassinato, em Paris, do secretário da embaixada alemã, Ernst von Rath, o que resultou na terrível “Noite dos cristais quebrados”, deflagrando no uso dos campos de concentração, câmeras de gás e o extermínio abominável de vidas inocentes.
A matéria prima para esta obra de arte literária de Luis Wëlter, o anti-semitismo nazista, cresce pela habilidade narrativa que nos coloca no horrendo cenário, visto e vivenciado por um menino de infância e vida sacrificadas. E como lamenta o próprio autor no destino do mesmo: “Mas antes mesmo que vocês venham me cobrar já adianto... eu não vou conseguir salvá-lo.”
Mais não se precisa escrever do soco no estômago que é O Silêncio e a Escuridão.
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